quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Frans Krajcberg participa do Grito pelo Planeta UNESCO


16/11/2015

O Espaço Krajberg – Paris e o Instituto-E, junto com o Museu do Meio Ambiente do Jardim Botânico – em colaboração com parceiros internacionais e nacionais como Aliança Francesa, Consulado da França no Rio de Janeiro, Instituto Paula Saldanha e UNESCO no Brasil – realizam nesta quinta-feira (19) o Grito Pelo Planeta, no Museu do Meio Ambiente, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. O evento será aberto ao público, com vagas limitadas e inscrições gratuitas.
O objetivo é alertar a opinião pública e governantes sobre a importância da proteção da Floresta Amazônica e seus habitantes, às vésperas da Conferência das Nações Unidas por um Acordo Mundial sobre o Clima (COP-21), que será realizada em Paris de 10 a 11 de dezembro de 2015.
Será uma manhã para encontros, trocas de ideias, de experiências sobre os problemas inerentes à Floresta Amazônica, tendo como base no Manifesto dos Ashaninkas. A ideia é chamar atenção sobre a urgência de se proteger efetivamente a maior floresta do planeta, guardiã de uma biodiversidade e de um patrimônio cultural fundamentais para o equilíbrio ecológico mundial.
O dia começa com a projeção do curta-metragem ‘Krajcberg, o Grito da Natureza – Expedições’, de Paula Saldanha, e segue com uma abertura realizada pelo próprio Frans Krajcberg, ao lado de Samyra Crespo (Jardim Botânico), Claude Mollard (Espaço Krajcberg), Guillaume Pierre (Consulado Francês), Benki Piyãko (líder indígena Ashaninka), Luis Lima (UNESCO no Brasil), Nina A. Braga (Instituto-E).
Para encerrar, o painel ‘Perspectivas internacionais de engajamento entre arte e ação ambiental’ reúne os artistas Frans Krajcberg, Oskar Metsavaht (presidente do Instituto-E) e Ernesto Neto, com mediação de Paula Saldanha. Como Frans Krajcberg, que há mais de 50 anos denuncia a ‘loucura destrutiva dos homens contra seus pares e a natureza’, os artistas de hoje antecipam e incentivam as transformações necessárias para que tenhamos uma nova consciência e novas formas de viver. A arte contemporânea participa do debate democrático das ideias.

Nenhum comentário: